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Uma palavra tão linda já quase esquecida se faz relembrar:Contendo sete letrinhas e todas juntinhas se lê ?cativar?!Cativar é amar; é também carregarUm pouquinho da dor que alguém tem que levar...Cativou? (cativou), disse alguém (disse alguém), laços fortescriou...Responsável (responsável) é você (é você) pelo que cativou...Num deserto tão só; entre homens também;Vou tentar cativar, viver perto de alguém...Cativou (cativou), disse alguém (disse alguém), laços fortes criou...Responsável (responsável) é você (é você) pelo que cativou...Cativou... cativou...
 Roteiro1Fenômenos  mediúnicos  que antecederamCodificação: Hydesville mesas girantes;
Programa Fundamental
Tomo I * Módulo II
 A Codificação Espírita
 
Roteiro 2
 
Allan Kardec: o professor e o codificador;
Programa Fundamental
Tomo I * Módulo II
 A Codificação Espírita
Roteiro 3
Metodologia e critérios utilizados naCodificação Espírita
 
 
Programa Fundamental
Tomo I * Módulo II
 A Codificação Espírita
OBJETIVOS ESPECÍFICOSOBJETIVOS ESPECÍFICOS
Justificar importância da aplicaçãodo   método   experimental   para   aelaboração da Doutrina Espírita;
Explicar por que generalidade aconcordância   se   constituem   nagarantia dos ensinos dos Espíritos.
Explosão de idéiasExplosão de idéias
Pelo fato de ter Doutrina Espíritaaspecto científico, pode-se deduzirque Allan Kardec seja um cientista?
Kardec não era um cientista nosentido profissional, de especialistaneste ou naquele ramo da ciência, mastinha cultura científica, espíritocientífico. 141
Cultura científica:
É conjunto organizado de conhecimentos relativos umdeterminado objeto, especialmente obtidos mediante aobservação, experiência dos fatos um   método próprio.
Deolindo Amorim, num de seus artigos, explicao espírito científico de Kardec:
Autor de:
O Espiritismo e as Doutrinas Espiritualistas;
Espiritismo e Criminologia;
Africanismo e Espiritismo;
Ideias e Reminiscências Espíritas;
O Espiritismo e os Problemas Humanos;
O Espiritismo à Luz da Crítica e os opúsculos
O Sentido Imortalista do Pensamento de Leôncio Correia;
18 de Abril − Grande Data Espírita;
Allan Kardec − o Homem, a Época, o Meio, as Influências,a Missão
O Pensamento Filosófico de Léon Denis.
Serenidade  e  equilíbrio:
  encarou os fatos mediúnicos, com equilíbrio imperturbável,sem negar nem afirmar aprioristicamente,                         137
  (sistema que se baseia em princípios anteriores à experiência)
domínio próprio:
  fim de não se entusiasmar com os primeiros resultados;137
cuidado na seleção das comunicações;
 uso de critério minucioso nas avalições das comunicações.138
a  prudência  nas  declarações:
   para  evitar divulgação   de   fatos   ainda   não   detodo examinados comprovados;     138
a humildade:
  interessado na busca da verdade, antes e acima de tudo.188
DINÂMICA
GRUPO1GRUPO1
GRUPOGRUPO
22
GRUPOGRUPO
33
Roteiro 2
Porque Kardec não apresentou como hipótese aexistência intervenção dos espiritos,perispírito reencarnação?
Roteiro 1.1
Porque o espiritismo e a ciência se completam?
Roteiro 1.2
Porque ciência é incompetente ao sepronunciar questão do espiritismo?
GRUPO4GRUPO4
GRUPO5GRUPO5
Anexo 1
Explicar o método dedutivo e método indutivo
Roteiro 4
Porque generalidade (universalidade) aconcordância dos ensinos dos Espíritos, foramdois importantes critérios para codificação?
CONCLUSÃO
1. ESPIRITISMO CIÊNCIA1. ESPIRITISMO CIÊNCIA
   Espírito e  matéria, segundo  oEspiritismo,  são  duas constantes  darealidade universal. Assim, EspiritismoCiência se completam reciprocamente.ciência, no entanto, é  incompetentepara  se  pronunciar  na  questão   doEspiritismo.
1. ESPIRITISMO CIÊNCIA1. ESPIRITISMO CIÊNCIA
Espírito e  matéria, segundo  Espiritismo,são  duas constantes  da realidade universal.Assim, Espiritismo  Ciência se completamreciprocamente.
            GRUPO 01
1. ESPIRITISMO CIÊNCIA1. ESPIRITISMO CIÊNCIA
Ciência sem Espiritismo, pelas leis damatéria,  se  acha  impossibilitada   de explicarcertos fenômenos.
Ao Espiritismo,  sem Ciência, faltariam apoio ecomprovação.
134
1. ESPIRITISMO CIÊNCIA1. ESPIRITISMO CIÊNCIA
ciência, no entanto, é  incompetente parase  pronunciar  na  questão   do Espiritismo.
            GRUPO 02
1. ESPIRITISMO CIÊNCIA1. ESPIRITISMO CIÊNCIA
Ciência pode experimentar manipular amatéria, mas os fenômenos espíritas originam-sena   ação  de  inteligências,  dotadas  devontade própria,   que  não  se  achamsubordinadas  aos nossos caprichos.
Objeto da Ciência
– estudo do princípio material;
Objeto do Espiritismo
– conhecimento das leis do princípio espiritual.
princípio espiritual reage incessantementesobre princípio material vice-versa.
Portanto, conhecimento de um não estarácompleto sem conhecimento do outro.
CIÊNCIA – O Espiritismo e a necessidade da Ciência.
I – CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS – QUÍMICA – FÍSICA – BIOLOGIA– PSICOLOGIA – SOCIOLOGIA
II – CIÊNCIAS ABSTRATAS
III - CIÊNCIAS ESPECIALIZADAS
IV – CIÊNCIAS COMBINADAS
V – CIÊNCIAS APLICADAS
2. O MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DOSFENÔMENOS ESPÍRITAS
    método adotado por Kardec nainvestigação comprovação do fatomediúnico é experimental,aplicado às ciências positivas,fundamentado na observação,comparação, análise sistemática econclusão.
Kardec:  Espiritismo procede exatamente como asciências    positivas, aplicando método experimental.
surgem fatos novos sem explicação conhecida
ele observa, compara, analisa e, remontando do efeito àscausas, chega à lei que os rege
depois, deduz-lhe as consequências busca  asaplicações úteis.
(a maçã na cabeça de Newton)
2. O MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DOSFENÔMENOS ESPÍRITAS
            GRUPO 03
A Doutrina Espírita não estabeleceu nenhumateoria preconcebida.
Não apresentou como hipóteses:
    existência intervenção dos Espíritos;
    reencarnação;
    perispírito, ou qualquer outro princípio
      da Doutrina .
  Os fatos vieram antes.
teoria veio posteriormente, explicá-los eresumi-los.
´(pág. 128)
3. O ESPIRITISMO E A LÓGICA INDUTIVA
estrutura lógica do Espiritismo é denatureza  indutiva,  pois  é  a  partir  dasobservações dos fatos positivos que elechega   à realidade extrafísica. No entanto, oprocesso dedutivo está também consagradona Doutrina Espírita.
            GRUPO 04
3. O ESPIRITISMO E A LÓGICA INDUTIVA
Na indução científicaNa indução científica
     Chega-se à generalização pela análisedas partes.
     Da  observação  de  muitos  exemplosdiferentes, os cientistas podem tirar umaconclusão geral.
     Foi  assim  que  Kardec procedeu, emrelação à Doutrina Espírita.
Kardec, em Obras PóstumasKardec, em Obras Póstumas
“Nunca elaborei teorias preconcebidas;observava cuidadosamente, comparava,deduzia consequências; dos efeitos,procurava remontar às causas, pordedução pelo encadeamento lógico dosfatos, não admitindo por válida umaexplicação, senão quando resolvia todasas dificuldades da questão.”
Pág. 135
4. O controle universal dos ensinos dosEspíritos
Dois importantes critérios científicosforam adotados por Kardec, na tarefa dereunir informações para elaboração daDoutrina Espírita: generalidade(universalidade) concordância dosensinos dos Espíritos.
4. O controle universal dos ensinos dosEspíritos
            GRUPO 05
Generalidade (ou universalidade) dasrevelações
Não será à opinião de um homem que se aliarãoos outros, mas à voz unânime dos Espíritos; nãoserá um homem, como não será qualquer outroque fundará ortodoxia espírita; tampouco seráum Espírito que se venha impor quem quer queseja: será universalidade dos Espíritos que secomunicam em toda Terrapor ordem deDeus.
       (Introdução de Evangelho Segundo Espiritismo)
Concordância das revelações
Uma só garantia séria existe para ensinodos Espíritos: concordância que hajaentre as revelações que eles façamespontaneamente, servindo-se de grandenúmero de médiuns estranhos uns aosoutros em vários lugares.
   (Introdução de Evangelho Segundo Espiritismo)
Kardec, em A Gênese
Generalidade concordância noensino, esse caráter essencial dadoutrina, condição mesma de suaexistência, donde resulta que todoprincípio que ainda não haja aconsagração do controle da generalidadenão pode ser considerado parteintegrante dessa mesma doutrina.