O
P
E
R
A
Ç
Õ
E
S
 U
N
I
T
A
R
I
A
S
 E
M
 M
E
I
O
A
M
B
I
E
N
T
E
COAGULAÇÂO FLOCULAÇÃOE DECANTAÇÃO
brasão horizontal - cor
PROFESSOR
LUIZ ALBERTO CESAR TEIXEIRA
APRESENTADO POR
JAVIER BASURCO CAYLLAHUA
presença de partículas coloidais é observada emdiversos sistemas de origem natural ou individual, essaspartículas podem apresentar-se como dispersõesestáveis ou formar agregados de tamanhos variados
Há três alternativas principais para processo deagregação de partículas coloidais
a) Coagulação
b) Floculação
c) Aglomeração
INTRODUÇÃO
191px_colloids
COAGULAÇÃO
Uma partícula mineral, em suspensão aquosa, adquiereuma carga elétrica superficial como resultado dasinterações entre as espécies iônicas presentes nasuperfície as moléculas da água
conseqüência natural do excesso de carga elétrica nasuperfície de um sólido é aproximação de ions comcarga elétrica contraria dando origem uma dispersãoestável
TIPOS DE DISSOCIAÇÃO NA ÁGUA
Scan0008
Derjaguin, Landau, Verwey and Overbeek theory (DLVO theory)
Pôr tanto coagulação é obtida com redução oumesmo eliminação da barreira energética repulsiva:
a) Alterar carga elétrica superficial da partícula
b) Promover adsorsão específica de ions
c) Provocar compressão da dupla camada
Diagram showing the polymerization and agglomeration of silicon atoms surrounded by hydroxyl groups.
FLOCULAÇÃO
floculação caracteriza-se pela ação de um polímerodenominado floculante que promove agregação departículas finas em forma de flocos
wpeE.jpg (14704 bytes)
Os polímeros podem ser classificados como:
a) Origem
b) Peso Molecular
c) Carga Elétrica
escolha do reagente deve levar em consideraçãoinicialmente da floculação
Alguns fatores que influem na utilização dos polímeros
a) Forma de Aplicação
b) Ambiente Químico
c) Sistema Hidrodinâmico
d) Tamanho das Partículas
Fig1-1
Derjaguin, Landau, Verwey and Overbeek theory (DLVO theory)
DECANTAÇÃO
1.  Tamanho de Partícula Forma
lei de Stokes ilustra este fato.
Partículas finas, em fluxo laminar, atingem velocidadesterminais quase rapidamente.
Fd = Força de Atrito
F= Força da Empuxo
Quando velocidade terminal  se atinge força de atrito éigual força do empuxo
Scan0011
2. Qualidade dos Requerimentos de Fluxo de Descarga
Varias características dos efluentes normalmente conformam osestandares
 a) Sólidos suspendidos mg/L ou ppm
b) pH normalmente 6-9 ou 5.5-8.5
c) DBO demanda básica de oxigênio mg/L
d) DQO demanda química de oxigênio mg/L
e) Sólidos dissolvidos totais mg/L
f) Concentração de metais pesados mg/L ou ppm
g) Desperdícios perigosos produtos químicos mg/L, ppm ou ppb
h) Componentes tóxicos mg/L, ppm ou µg/L
i)  Óleo graxa mg/L ou ppm
SEDIMENTAÇÃO GRAVIMÉTRICA
força da gravidade pode ser usada na concentração dossólidos suspendidos.   Assim os dois, partículas tamanhode partícula gravidade especifica dos sólidos seramimportantes.
100_0012
100_0016
91010015
DESENHO DE UM SEDIMENTADOR
No desenho de um tanque de sedimentação, oprocedimento usual é fazer um analisis das velocidadescriticas das partículas presentes.
Se encontraram partículas com maior menor velocidadecritica, estas tem uma percentagem de separação podendomelhorar este pela adição de algum floculante.
taxa na qual água clarificada esta sendo produzida é:
A: Área do tanque de sedimentação
VcVelocidade critica; taxa do overflow  gal/ft2d
Para uma sedimentação fluxo continuo, velocidade critica, otempo de detenção profundidade são relacionadas daseguinte maneira:
Normalmente os tanques de sedimentação são desenhados paraproporcionar 90 minutos até 150 minutos de detenção.
Fração total de partículas removidas é dada pela equação:
Uma distribuição de tamanho de partículas tem sido obtida deum analisis de classificação de partículas de areia .    Para cadafração de peso uma velocidade de sedimentação media tem sidocalculada.    Os dados são os seguintes
Calcular velocidade de sedimentação critica Vc das partículasque serão removidas totalmente quando taxa de clarificação é105gal/ft2d
Velocidade de Sedimentação, ft/min
10
5
2
1
0.75
0.5
Velocidade de Sedimentaçãom3/min
3
1.5
0.6
0.3
0.23
.15
Fração de Peso que permanece
0.55
0.46
0.35
0.21
0.11
0.03
Teoria Aplicada Coe e Clevenger (1916) desenvolveramuma teoria aplicada ao espessamento.
Onde
F: diluição dos sólidos
Rρ: gravidade especifica do líquido
U: diluição do underflow
S: taxa dos sólidos
Área requerida para o sedimentador é determinada pôrTalmadge e Fitch:
Scan0001
No gráfico de sedimentação no seguinte diagrama foi obtidopara um lodo ativado com uma concentração de sólidos inicialC0 de 4000 mg/L.   altura inicial da interface na coluna desedimentação foi de 2.0 ft.   Determinar área requerida paraproduzir uma concentração de lodo espessado Cu de 12000mg/L com um ingresso de 0.1 Mgal/d (380 m3/d).     Determinarcarga de sólidos em lb/ft2taxa do overflow em gal/ft2d.
Scan0019
Fator de Escalonamento:
1.scale–up terá que contarcom os fatores de flutuaçõessejam distribuição detamanho das partículas,concentração de sólidos dapolpa, pH temperatura.
2.Então U.A. é multiplicado pelofator 1,2 são sedimentadoresque tem um diâmetro de 100ft mais multiplicados por1,5 para aqueles que tem 15ftde diâmetro ou menores.
minera_escondidathickener
wpe6.jpg (19667 bytes)
Understanding colloid stability and colloid dispersions - flloculation, coagulation, sedimentaion and flocculation
BIBLIOGRAFIA
Livros
Tratamento de Minérios
Metcalf
Papers
Environmental Implications of Aggregation Phenomena:Current Understanding
Everything you want to know about coagulation andflocculation
secclar
MUITO OBRIGADO