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Animais em vias de extinção
Denis nº8
Pedro nº22
Hugo nº12
João Pedro nº15
Edgar nº9
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Diferentes tipos de animais em vias de extinção
- Lobo ibérico
- Águia de bonelli
- Víbora cornuda
- Sapo parteiro
- Osga
- Escorpião
- Lince ibérico
- Águia-real
- Geneta
- Arara azul
- Baleia azul
- Elefante das montanhas
- Onça
- Panda
- Rinoceronte de Java
- Tigre de bengala
- Pecari
- Piton reticulada
 alguns deles
animais
extinção
vias
em
Lobo
Lobo ibérico
Baleia de cachalote
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Víbora cornuda
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Sapo parteiro
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Osga
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Escorpião
Morena2
Lince ibérico
aguiareal
Águia - real
geneta
Geneta
cachalote
ararauna
Arara azul
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   Baleia azul
onca
      Onça
    Pitón
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Rinoceronte de Java
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Tigre de Bengala
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  Pecari
Bufo Real
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Tritão de ventre laranja
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Imagem:Python royal 35.JPG
                                               Águia-real
 
Reprodução
Estação de cria começa em meio de Janeiro e continua em Maio - Setembro,entretanto pode variar de acordo com região geográfica. Cada casal pode teraté 10 ninhos, mas só 2-3 são usados em rotação. Alguns casais usam omesmo ninho cada ano, enquanto outros usam os ninhos alternando os anos.O mesmo ninho pode ser usado por gerações. O ninho normalmente éconstruído em um precipício alto, entretanto podem ser usadas árvores seprecipícios não estão disponíveis. O local de ninho preferido é onde a presapode ser avistada facilmente. O ninho pode ser enorme se o local permite.Alguns ninhos de precipício mediram 8-10 pés ( 2,5 a 3 mts ) por e 3-4 pés ( 1 a1,20 mts ) profundamente. É volumoso e é composto de varas, ramos, raízes,ervas daninhas, e mato. A fêmea é responsável pela maioria da incubação,entretanto o macho frequentemente ajuda. Eles podem botar 1-4 ovos,entretanto dois são muito comuns. Os ovos são branco sujo e manchado oumanchado com marrom ou marrom avermelhado. A incubação dura 35-45 dias.Os filhotes que nascem primeiro e são mais fortes, frequentemente matam psirmãos menores e mais fracos e, os pais não interferem. Entretanto o filhote édependente de seus pais durante 30 dias ou mais.
Habitat
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Existe na Eurásia e África do Norte na América do Norte e na Europa. O alcance deprocriação na América Norte inclui o México norte-central, os Estados Unidosocidentais como Dakotas, Kansas e Texas, também o Alasca, e pelo norte doCanadá. Não existe nenhum registro de ninhos em Minnesota. Durante oInverno eles podem ser achados no Alasca meridional e Canadá, os EstadosUnidos ocidentais e México. São vistas alguns em Minnesota todos osOutonos durante migração e ocasionalmente no rio Mississippi durante oinverno.
São protegidas pelo governo dos Estados Unidos e, são consideradas ameaçadasde extinção. A caça, a eliminação de presas por alteração do habitat natural e oenvenenamento por mercúrio são os factores principais que limitam aspopulações dessa ave. Elas abandonam seus ninhos durante a incubação seforam perturbadas.
Almentação
Se alimenta de ratos, toupeiras e outros pássaros.
Curiosidade
Um pássaro pode levar até 8 libras ( 3,6 kg ) em vôo. A águia dourada ficouconhecida por mergulhar para pegar sua presa a velocidades calculada de 150-200 mph ( 240 a 321 km/h ).
Já se viu essa ave capturar pássaros voadores grandes como gansos.
Elas também foram vistos, ocasionalmente, comendo carne putrefata
Escorpião
Etimologia e origens
O nome escorpião é derivado do latim scorpio/scorpionis. Existem registroscientíficos da existência dos escorpiões há mais de 400 milhões de anos.Segundo pesquisas, foram eles os primeiros artrópodes a conquistar oambiente terrestre. Nesta adaptação, lhes foi muito útil a carapaça de quitinaque compõe o seu exoesqueleto e que evita a evaporação excessiva.
Actualmente já estão catalogadas cerca de 1600 espécies e subespéciesdistribuídas em 116 gêneros diferentes em todo o mundo. No Brasil, e emPortugal, o escorpião é conhecido em algumas regiões como lacrau.
Existem escorpiões em todos os continentes, exceto na Antártida. Encontramosespécies nos Alpes suíços e Europa em geral, no México, Estados Unidos eCanadá, na América do Sul em geral, entre lixo e entulhos das pequenas egrandes cidades, na hiléia brasileira, na Oceania, no norte do Mediterrâneo, noOriente Médio, na Índia, no norte e sul da África e Ásia. Suas cores variam doamarelo palha ao negro total, passando por tons intermediários, como oamarelo-avermelhado, vermelho-amarronzado, marrom e tons de verde oumesmo de azul.
São animais carnívoros e têm geralmente hábitos nocturnos e crepusculares,quando caçam e se reproduzem. Sua alimentação é baseada em insectosinvertebrados tais como cupins, grilos, baratas, moscas e mutucas, e tambémde outro aracnídeo, a aranha. Uma curiosidade a destacar aqui é o fato de,quando da escassez completa de alimento, os animais desta espécie praticamo canibalismo para sobreviver, ou seja, devoram seus semelhantes. Osescorpiões conseguem comer quantidades imensas de alimento, mas sóprecisam ingerir 10% da comida de que necessitam, podendo passar até umano sem comer e consumindo muitíssimo pouca água, quase nada durante suavida inteira.
Geneta
Identificação
Carnívoro de origem africana de médio porte cuja pelagem acinzentada do corpoapresenta uma série de manchas negras que aparentam formar linhaslongitudinais. É relativamente comum a observação de indivíduos melânicos,cujas manchas negras apenas se observam aquando de uma análise maispormenorizada. A cauda, de tamanho semelhante ao do corpo, apresenta anéisnegros que alternam com o cinzento da pelagem.
A sua presença é mais facilmente detectada através dos seus indícios depresença: pegadas e latrinas. Nas pegadas podem identificar-se 4 pequenosdedos, visto que o quinto só raramente pode ser visualizado (ver Dimensões).As garras semi-retracteis apenas podem ser observadas em condiçõesespeciais de substrato. As latrinas, local de acumulação de excrementos,localizam-se preferencialmente em locais elevados que se destacam napaisagem (rochas, árvores, telhados de habitações, etc.).
Ecologia
Espécie florestal, embora devido à sua grande plasticidade adaptativa possacolonizar a grande maioria dos habitats, podendo ser encontrada até aos 2000m de altitude (nos Pirinéus). É predador omnívoro, que se alimentapreferencialmente de roedores (ratos-do-campo), mas podendo consumirtambém répteis, frutos e insectos, consoante a área geográfica e a altura doano considerada.
É um carnívoro solitário e territorial cujas áreas vitais, podem ser sobrepostassomente entre indivíduos de sexos diferentes (machos e fêmeas). Utiliza osexcrementos, depositados em latrinas, como veículo de marcação do territórioe de comunicação intraespecífica.
Reprodução
Reproduz-se ao longo de todo o ano com dois picos em Abril-Maio e Agosto-Setembro. As ninhadas, com uma média de 2-3 crias, deixam a toca ao fim de 8semanas. Aos 6 meses são desmamadas e ficam completamenteindependentes ao 12 meses de idade. Atingem a maturidade sexual aos 2 anos.
Estatuto
Classificada como espécie Pouco Preocupante (LC), mas incluída no anexo III daconvenção de Berna.
Factores de ameaça
Os principais factores de ameaça estão relacionados directamente comactividades humanas, nomeadamente com as medidas de controle depredadores implementadas pelas Zonas de Caça dos diversos regimescinegéticos e a elevada densidade da rede viária.
Lince Ibérico
Identificação
Felídeo de pelagem castanho-amarelada com pintas negras e cauda curta com aponta preta. Uma característica muito particular é o facto das orelhaspossuírem nas extremidades pêlos rígidos em forma de pincel. Outracaracterística, muito conhecida nestes felídeos, é o facto de possuírem longaspatilhas que crescem progressivamente ao longo do tempo. Os seus membrossão robustos, sendo os posteriores mais longos, o que lhe confere grandecapacidade de impulsão, enquanto que os anteriores são mais curtos e fortessendo por isso utilizados na captura das presas.
Ecologia
Carnívoro maioritariamente crepuscular e nocturno. Alimenta-se quaseexclusivamente de coelhos-bravos, no entanto, a sua dieta pode sercomplementada com roedores, aves e crias de cervídeos.
Tem como habitats preferenciais os bosques e matagais mediterrânicos ondeprocura abrigo, utilizando também zonas mais abertas que lhe permitemcapturar a sua principal presa
Estatuto
O lince-ibérico é actualmente considerado o felino mais ameaçado do mundo eencontra-se classificado como espécie Criticamente em Perigo (CR) pelosLivros Vermelhos de Portugal e UICN, onde se incluem as espécies queenfrentam um risco extremamente elevado de extinção na natureza. Tambémse encontra protegido pela Convenção de Berna (Anexo II) e pela Convençãoque regulamenta o Comércio de Espécies Selvagens (CITES - Anexo I A),sendo considerado pela Directiva Habitats como uma espécie prioritária.
Factores de ameaça
As principais ameaças à sua sobrevivência são a acentuada regressão do coelho-bravo e a destruição dos habitats mediterrânicos.
A regressão desta espécie em Portugal iniciou-se sobretudo aquando da"campanha do trigo" nos anos 30-40, altura em que o seu habitat foiconsideravelmente reduzido. Mais tarde, a mixomatose e a febre hemorrágicaviral foram responsáveis por uma acentuada regressão das populações decoelho-bravo, principal presa da sua dieta. Outro dos grandes desequilíbriosinduzidos pelo homem foi a destruição de áreas naturais para plantação deespécies florestais mais rentáveis economicamente como é o caso dospinheiros e dos eucaliptos. Desde então, as populações desta espécie nuncamais voltaram a recuperar e nos anos 80 temia-se já que apenas existissem 50indivíduos em território nacional.
Lobo Ibérico
Lobo Ibérica
O lobo ibérico é uma das várias subespécies de lobos que existem. Tem estenome porque habita nas zonas altas da Península Ibérica (Portugal e Espanha).
O lobo é um animal da família do cão. É o maior dos canídeos. Mede cerca de 70centímetros e pesa entre 25 a 40 kg. As lobas são um pouco mais gordinhas.
É um animal musculado, com uma grande cabeça, os membros são compridos eas patas muito volumosas. Geralmente, os seus olhos são cor de mel ou"amarelos", como alguns dizem.
As orelhas são triangulares, pequenas mas muito rijas. A cauda do lobo é muitopeluda e fofinha.
O seu pêlo tem muitas cores, que estão todas misturadas: branco, negro,cinzento, grisalho, ocre e castanho.
Sabias que o pêlo do lobo se altera conforme a altura do ano?No Inverno, é mais peludo (para combater melhor o frio). No Verão, o loboibérico tem menos pêlo e este é mais curtinho (assim suportam melhor ocalor!).
Têm todos os sentidos muito apurados, são muito inteligentes e são pais muitocuidadosos, pois tratam muito bem dos seus filhotes.
Vivem em grupos que se chamam alcateias. Os lobinhos são muito brincalhões,mas é tudo para aprender a "ser lobo". E logo nessa altura se nota quem vaiser o próximo chefe do grupo!
Osga
Características
A osga-comum (Tarentola mauritanica) é um réptil da família Gekkonidae, quepode atingir 8,5 cm de comprimento. Tem a cabeça grande, bem destacada docorpo, e olhos com pupila vertical. Possui um aspecto aplanado, com quatromembros pentadáctilos (com cinco dedos). A cauda atinge o mesmocomprimento que o conjunto da cabeça e do corpo. A parte superior da cabeçaestá coberta por escamas poligonais, muitas vezes hexagonais. Possui o dorsocoberto por escamas muito pequenas e granulares, entre as quais se destacamtubérculos grandes e proeminentes, dispostos em 10 a 16 séries longitudinais,mais ou menos regulares. Os anéis caudais têm tubérculos muitoproeminentes e pontiagudos, especialmente de lado. Quando se sente emperigo perde a cauda, mas tem a capacidade de a regenerar. Porém, a caudaregenerada é mais lisa e curta e nunca recupera a cor original. As escamasventrais são planas, hexagonais e pouco imbricadas. Os dedos têm lamelas(lâminas) digitais não subdivididas centralmente e as unhas só são visíveisnos 3º e 4º dedos. Estas duas características permitem distingui-la da osga-turca (Hemidactylus turcicus), a outra osga existente em Portugal.
Habitat
Está estreitamente ligada a habitats rochosos, tais como rochedos, muros, montesde pedras e paredes de casas, podendo também viver em troncos de árvores.A sua capacidade de se manter em superfícies verticais deve-se ao efeito desucção das lâminas que possui nos dedos e às sedas que cobrem essaslâminas. Convive com várias espécies de lagartos e lagartixas. Em algumasáreas costeiras do Sul também pode viver em proximidade da osga-turca.Quando repartem o mesmo muro ou parede, a osga-comum prefere os locaismais altos, enquanto a osga-turca usa os locais mais baixos.
Alimentação
Alimenta-se essencialmente de insectos e aranhas. Esporadicamente tambémconsome elementos vegetais. As osgas de maiores dimensões podem aindapredar pequenas lagartixas ou outros vertebrados. Geralmente identificam aspresas pelos movimentos.
Factores de ameaça
A recuperação de casas antigas leva ao desaparecimento de refúgios disponíveispara os indivíduos desta espécie, embora ainda não ameace a sua viabilidadeno nosso país.
Pecari
HabitatEste mamífero sul-americano pode ser encontrado em florestas, zonas secas ematas, onde procura as plantas, raízes, rebentos, bolbos, pequenos animais,insectos e minhocas que constituem a sua dieta omnívora.
CaracterizaçãoEsta é a mais pequena das três espécies de pecaris existentes e deve o seunome vulgar ao anel de pêlos brancos que possui em volta do pescoço. Medecerca de 1 m e pode pesar até 30 kg. Embora, à primeira vista, haja a«tentação» de os classificar entre os suínos, o pecari difere destes por, entreoutras características, os seus caninos apontarem para baixo e ter um e nãodois cascos laterais nas patas traseiras.Trata-se de uma espécie muito gregária, que forma grandes grupos (até cercade cinquenta indivíduos), um expediente que lhe permite enfrentar os inimigos,entre os quais se contam o puma, o jaguar e o coiote. Uma vara de pecaris emdebandada pode atingir os 35 km/hora.Após cerca de oito meses de gestação, a fêmea afasta-se do grupo durante umdia para dar à luz uma a cinco crias numa cavidade abrigada. Os indivíduosdesta espécie podem viver vinte e cinco anos.
CuriosidadesPensa-se que «pecari» seja uma palavra tupi que significa «muitos trilhos pelafloresta». «Tajacu» é um nome que designa a espécie em certas regiões doBrasil.No dorso, junto à cauda, o pecari possui glândulas que segregam umasubstância oleosa de cheiro almiscarado, que os machos utilizam para marcaro território do grupo, que pode chegar aos 800 m2; possui também glândulaspré-orbitais.
Sapo Parteiro
Como sou :
Sou um sapo pequeno com uma cabeça relativamente grande. Os meus olhos sãograndes, proeminentes e com pupila vertical. A minha cor pode ser bastantevariada, no entanto a predominância é de tons acinzentados. Normalmentetenho pequenas verrugas alaranjadas no dorso. A minha região ventral é decor clara, amarela ou esbranquiçada.
Como e onde vivo :
Ocupo uma grande variedade de habitates, no entanto prefiro lugares pedregososcom abundância de refúgios, por isso costumo aparecer nas margens dosribeiros, áreas rochosas de montanha e orlas dos charcos. Posso tambémviver longe da água, por exemplo em terrenos agrícolas ou em eucaliptais.
Sou um animal essencialmente agrícola, durante o dia permaneço escondidodebaixo de uma pedra, ou enterrado no solo, umas vezes que utilizo as tocasde pequenos roedores para meu esconderijo. Passo grande parte da minhavida em terra, indo à água apenas durante curtos períodos.
Como me alimento :
A minha alimentação é feita á base de vermes, centopeias, escaravelhos, moscas earanhas. Os girinos são essencialmente herbívoros, alimentando-se depequenas plantas e restos vegetais.
Como me reproduzo :
Reproduzo-me de Fevereiro a Julho, por isso durante esta época podes ouvir omeu canto, no entanto é difícil de me localizares através dele, uma vez quequando canto estou normalmente escondido debaixo das pedras ou enterrado.
É o macho da minha espécie que transporta os ovos enrolados nas patas traseirasaté ao nascimento dos girinos. Os ovos transportados varia normalmente entreos 35 e os 95 e podem pertencer a mais do que uma postura.
Os girinos nascem em tanques, charcos ou remansos de ribeiros, onde ascorrentes são muito fracas ou mesmo nulas.
Porque estou em vias de extinção :
O isolamento da minha espécie é um dos factores que poderá vir a ameaçar-nos,pois torna-se difícil a nossa reprodução
O que podes fazer para me salvar :
Participa com as entidades competentes em projectos de preservação da minhaespécie.
Víbora Cornuda
Habitat
É uma espécie mediterrânica que necessita de locais com boa insolação. Destemodo, habita em zonas abertas nos limites dos bosques e matos ou embosques relativamente abertos como os montados ou os pinhais. No sul habitatambém dunas costeiras e areais. Embora os substratos rochosos sejampreferidos por esta espécie, não são um factor que limite a sua presença.
AlimentaçãoAs víboras prendam sobre uma grande variedade de presas, como lagartos,lagartixas e outros répteis, musaranhos, toupeiras, ratos, pequenas aves,pequenos anfíbios e invertebrados como escorpiões e centopeias.
ReproduçãoA cópula tem lugar entre finais de Março e Maio. Por vezes existe um segundopico reprodutor em Setembro-Outubro. As víboras-cornudas são ovovivíparas.Os partos dão-se em Agosto nascendo entre 4 a 9 crias. De um modo geral, asfêmeas não se reproduzem todos os anos. Em condições naturais osindivíduos vivem cerca de 9 anos.
Cuidados a ter As víboras-cornudas não atacam pessoas. Só o fazem quando se sentemameaçadas. Como tal, não se deve tentar agarrar uma víbora ou qualquer tipode cobra que não se saiba identificar
 Não existe um antídoto específico para o veneno desta víbora. A mordedura não éfatal a não ser que o vitimado seja idoso, uma criança ou se encontredebilitado fisicamente. Os sintomas mais frequentes provocados pelo venenodesta espécie são dores agudas e inchaço forte. Em caso de mordedura devetentar-se estancar a circulação sanguínea fazendo um garrote e posteriormentedirigir-se ao hospital mais próximo.
Factores de ameaçaA fragmentação das suas populações por alteração e destruição do habitat e aperseguição directa pelo Homem constituem as principais causas do declínioque se tem observado para esta espécie.
Baleia de cachalote
Características principais:
maior cetáceo com dentes, é distinto, difícil de ser confundido com outras espécies.principal característica do cachalote é sua cabeça grande rectangular, quecorresponde até 40% do seu comprimento total. sua coloração é escura uniforme,indo do cinza ao marrom. pele do cachalote é enrugada, principalmente na parteposterior do corpo.
Tamanho:
Os filhotes nascem com 3,5 metros. Fêmeas adultas atingem 12metros os machos18 m.
Peso:
peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, da fêmea 20 toneadas.
Gestação cria:
Aproximadamente onze meses. Nasce apenas uma cria, pesando cerca de tonelada.
Alimentação:
Variedade de peixes, lulas polvos.
Distribuição:
Desde os trópicos até às bordas dos packice em ambos os hemisférios,porém apenas osmachos se aventuram atingir as porções extremas do norte sul de sua distribuição.
meaças:
Por causa dos seus caros produtos, como espermacete âmbar-gris, cachalote temuma das mais antigas contínuas histórias de exploração entre os cetáceos. As redes dederiva de alto mar, são outro problema para cachalote, que acidentalmente se emalhamnestas redes.
 
Como sou: Sou muito semelhante ao mocho, pela presença de penachos(orelhas), sou no entantoa ave de rapina nocturna de apreciáveis dimensões, podendo atingir 1,70 m deenvergadura.
 Como e onde vivo: Sou uma ave solitária, formando casais sedentários e territoriais durante todo o ano.Vivo em territórios que protejo e marco através das minhas poderosas ecaracterísticas vocalizações (um "HOO-o" audível a mais de 5 km), fazendo-me ouvirmais frequentemente durante o Inverno, altura em que se inicia a minha época dereprodução.
Como me alimento:Caço ao anoitecer, alimentando-me de ouriços cacheiros, lebres, coelhos, roedores eaves, tendo no entanto um espectro alimentar muito vasto que inclui um grandenúmero de mamíferos carnívoros (por exemplo raposas, gatos e cães) e aves derapina diurnas e nocturnas. Este papel de superpredador ou predador do topo dacadeia alimentar (só partilhado na Europa, pelo Lobo e a Águia-real), faz com que sejauma espécie muito importante nos ecossistemas onde habito, pois controlo o númeroe densidade de outras espécies de predadores. Além disso, por ser uma espéciesensível às actividades e interferências humanas no meio, sou uma espécie-chave doecossistema onde habito, tendo uma grande relevância como espécie-indicadora daqualidade ecológica dos ecossistemas.
Bufo Real
Como me reproduzo:Nidifico em cavidades nas rochas ou em troncos de árvores. Normalmente a posturaé de 2 a 4 ovos brancos, sendo o período de incubação de 34 a 36 dias. Ospequenos bufos passados 20 dias já se movimentam nas rochas e passados 34 a 60dias começam a voar.
Porque estou em vias de extinção:Actualmente estou em vias de extinção devido principalmente à perseguiçãohumana, ou seja, pela perseguição directa que lhe é movida por ser tida como umaespécie "destruidora da caça" ou pela rarefacção das minhas presas principais e dezonas desabitadas e inóspitas que necessito para sobreviver.
O que podes fazer para me salvar:Sensibiliza as pessoas e informa-as sobre o perigo de extinção da minha espéciepara que daqui a muitos anos numa noite de Inverno e no vale inóspito de um rioalgures em Portugal, um dos sons mais belos da natureza: o cantar de um casal debufos reais em plena corte nupcial se faça ouvir prometendo o início de uma novavida.
Tritão de ventre laranja
Como sou: Meço entre 7 a 10 cm de comprimento. Possuo o focinho arredondado e os olhosrelativamente pequenos. O meu dorso apresenta uma cor que pode ir de cinzentoamarelado até ao castanho escuro. A minha região ventral é cor de laranja. Portodo o meu corpo podes encontrar umas pequenas manchas pretas.
 Como e onde vivo: Vivo em pequenos charcos, tanques, fontes, e ribeiros de dimensões moderadas.Gosto de viver em águas limpas e bem oxigenadas.
Como me alimento:Alimento-me principalmente de invertebrados aquáticos, como vermes e insectos.
Como me reproduzo:O meu acasalamento tem lugar dentro de água. A minha fêmea fixa os ovos,geralmente de noite, um a um , nas folhas aquáticas. Em Março começam aaparecer as minhas larvas.
Desde que nasço e até que tenho idade para me reproduzir vivo essencialmente emterra.
 Porque estou em vias de extinção:A minha espécie pode estar ameaçada pelo crescente contaminação dos charcos eribeiros com produtos tóxicos.
O que podes fazer para me salvar:Sensibiliza as pessoas para a preservação da minha espécie.